Na boa, se tem uma profissão que eu jamais gostaria de ser, é essa. Não estou desmerecendo, pelo contrário, estou elogiando.
Eu vejo por mim mesma até. Quantas vezes já inventei apelidinhos não tanto carinhosos -prefiro nem citar aqui- ou respondi, briguei, xinguei ou simplesmente não dei a mínima para o que o professor estava dizendo. E eles continuam lá -seja pelo salário ou não- na esperança de enfiar alguma coisa que preste em umas cabeças ocas que só pensam na hora da saída.
O pior é que estes mesmos
Aguentam a gente chamando eles de "tia(o)" até chegarmos na fase de chamar pelo nome.
Eu já tive na minha vida professores bons, professores ótimos e professores que eu não gostava, mas que dava uma aula como ninguém, professores que eu gostava, mas não sabia dar aula, professores que eu não gostava e não sabia dar aula -era um problema- e professores que eu gostava e davam uma aula ótima.
O que eu quero dizer, é que independente do tipo de professor, deveríamos agradece-los por pelo menos tentar, porque se você já foi aluno um dia, você sabe como é complicado.
Luciano (geografia); Manoel (matemática); Sheila (inglês); Cláudio (museologia/planejamento/marketing); Vanessa (aplicativos); Monique (inglês). Entre outros, rs, obrigada, vocês foram ótimos professores pra mim.
Valeu mesmo """tchítcher""", HAHA.
Coitados mesmo! Eles são o cão!
ResponderExcluirps.: Como vc não atende o cel. e sei que vc vê o blog todo dia, vimd eixa um recado: Não vai dar pra passar ai hoje, amanhã não vou pra gincana mas vou pro museu, depois te explico.
Beijos!
Te amo, te amo!