Todos estamos acompanhando a guerra que está acontecendo no Rio de Janeiro. Estamos vendo centenas de traficantes fazendo o inferno, impedindo trabalhadores de chegarem a seus destinos, colocando fogo em ônibus, fazendo barreiras para impedir a entrada da polícia, entre tantas outras coisas. Em toda a cidade querendo colocar pavor nas pessoas.
Mas sabe o que me deixa mais triste? Não é nada disso... O que ultrapassa todas as minhas tristezas é saber que tudo isso está acontecendo e tem gente fazendo piada. Estão fazendo piada porque não é ninguém da sua família que foi baleado, não são eles que tiveram que sair de suas casas, ou não tem para onde ir e são obrigados a permanecerem em casa, acompanhados do medo de acontecer alguma coisa a seus filhos. Não foram eles que tiveram armas apontadas para suas cabeças, mulheres grávidas que estavam dentro dos ônibus, não foram eles sentiram o terror de terem suas vidas ameaçadas.
Temos que pedir a Deus para que a polícia possa realizar sua meta de pacificar estas regiões e prender estes bandidos e não fazermos piadinhas.
"Se a nação clamar, haverá paz em ti, teus rios fluirão e serás um manancial de águas vivas"
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Eu quero praia e sol, eu quero namorar...
Sábado, eu fui ao cinema para assistir RED, mas nenhuma das minhas amigas queria ver, então acabamos assistindo o filme Muita calma nessa hora. Eu estava meio desanimada para assistir, porque uma pessoa tinha me dito que não era bom, a conclusão que eu tirei é que boa não é a pessoa que falou isso. rs
O filme pode não ter nada de cultural, ter um monte de palavrão, mas sabe uma coisa? Tem hora que qualquer um fica de saco cheio de tanta cultura. De saco cheio de tantos padrões. É um filme que me fez relaxar, muito engraçado e acima de tudo me deu vontade de viajar com meus amigos.
Lembrei da viagem que fiz em janeiro deste ano, como foi boa! Tantas histórias engraçadas para contar!
Esse filme me relembrou como é bom curtir a vida, sem preocupação! Ah, eu quero muito isso de novo!
O filme pode não ter nada de cultural, ter um monte de palavrão, mas sabe uma coisa? Tem hora que qualquer um fica de saco cheio de tanta cultura. De saco cheio de tantos padrões. É um filme que me fez relaxar, muito engraçado e acima de tudo me deu vontade de viajar com meus amigos.
Lembrei da viagem que fiz em janeiro deste ano, como foi boa! Tantas histórias engraçadas para contar!
Esse filme me relembrou como é bom curtir a vida, sem preocupação! Ah, eu quero muito isso de novo!
domingo, 21 de novembro de 2010
Brindemos hoje o presente.
De uns tempos para cá, eu tenho vivido coisas novas, com diferentes pessoas -não pensem besteira por favor- vivendo "momentos".
Uma vez escrevi em meu caderno secreto -é sério, é um caderno/diário que eu tenho para escrever coisas que não posso escrever no blog- depois de voltar de um desses momentos, um trecho de uma música que diz:
"Eu sei que você vai embora de manhã quando acordar, mas por favor me deixe alguma prova de que isso não é um sonho", é uma música do paramore que se chama "The only excepcion".
Agora eu realmente estou entendendo que não preciso usar este trecho de música para aquele momento em especial, mas todos os momentos que eu considero especiais, sejam eles com quem for.
Cada dia tem que ser um dia especial e não só mais um dia. Cada gesto tem que representar aquele gesto e não só mais um gesto.
Não querendo distorcer o assunto inicial, mas já distorcendo -um pouco- também estava pensando em como eu tenho feito do presente um "tanto faz", e não, não tanto faz, tem que ser certo, ser aquilo que me satisfaça naquele momento.
Perdemos tanto tempo pensando em "se" fosse diferente, "se" fosse em outra época, e "se" nunca tivesse acontecido ou e "se" pudesse acontecer. Não importam as suposições ou quantos "se" você vai criar. Pouco importa ainda o que as pessoas vão dizer, o que vai parecer ou o que pode acontecer depois. O amanhã a Deus pertence, então brindemos hoje o presente.
sábado, 20 de novembro de 2010
Se tudo fosse como nas novelas...
Todo dia na hora na novela das oito -atualmente chamada Passione- eu fico no quarto da minha vó, pra gente ver novela juntas e fofocar durante os comerciais. Depois da novela Rebelde -que eu era fã maníaca quando tinha 13 anos- eu não fui de acompanhar nenhuma com tanta obsessão. Mas enfim, já que estávamos lá, então vamos assistir.
O que acontece é que depois de alguns episódios e eu não consigo mais olhar pro casal "Mauro&Diana" porque não existe casal mais chato do que aquele! E na verdade, muitos casais de novelas são assim. Só brigam por armação do vilão, a vida deles é tudodebomaiquelindo, até que vem algum invejoso e acaba com tudo!
Malhação é outra que me irrita muito! Caramba, ninguém naquela novela fode, bebe ou fuma. Eles vão ao bar pra tomar suco de laranja e refrigerante é só quando é propaganda do Kuat! Toda primeira vez é linda e romântica e todas as outras também! Sexo por prazer? Ah! que besteira quando se tem amor. --'
O pior, é que passam-se meses e meses de armação do vilão e eles só descobrem quem é o vilão no último episódio, que vai preso ou fica maluco.
Pobre na novela só anda em casa de salto e arrumado! Eu ando na minha calça descalça, só coloco o chinelo quando alguém reclama, e se eu tiver de férias e não for sair, é bem capaz de ficar de pijama o dia todo!
Se fosse assim na vida real, todos nós estaríamos na cadeia ou malucos, ou vai dizer que você nunca foi vilão nem uma vez na vida toda? Acreditei!
Devo também admitir que nem todas são completamente assim, se teve uma novela que gostei muito foi "mulheres apaixonadas" ou "laços de família", claro que tinham todas essas perfeições de vida, mas pelo menos tentava ao máximo se aproximar da realidade. Em "A favorita" ficamos na dúvida o tempo todo sobre a real vilã, que ainda conseguiu fugir da cadeia depois.
Se tudo fosse como nas novelas, a vida não seria perfeita! Seria CHATA.
Eu gosto da vida do jeito que ela é, com todas as suas imperfeições e coisa e tal... Apesar que eu não ligaria em ser rica.
beijosmil ;*
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A confiança de cristal
Faz um tempinho já, que eu briguei muito feio com uma das pessoas que eu mais confiava na vida. Nós já havíamos brigado outras vezes, mas daquela vez foi diferente. Foi pior.
Tudo começou por causa de uma coisa boba e depois, eu de muita briga eu podia ouvi-la falando tudo de pior que havia em mim, que eu havia feito. E eu que não gosto de deixar nada barato, também soltei muita coisa que eu sabia. O resultado disso foram muitos meses sem nem trocar um "oi" sequer.
Hoje, eu não sei exatamente se perdoei, mas acho que passou. Só que passar jamais irá significar confiar de novo.
A confiança será sempre um cristal, uma vez quebrada, pode até reconstruir, mas não ficará perfeito novamente.
Hoje, eu tenho medo de falar alguma coisa e um dia, isso tornar a acontecer.
Dizem que o tempo se encarrega de curar tudo, mas o tempo pode mesmo curar a confiança quebrada? Eu nunca ouvi nenhum caso desse tipo de cura.
Não basta simplesmente passar uma borracha no passado, viver o presente. Porque querendo ou não, o presente é feito pelas escolhas do passado. E você poderia não ter escolhido o pior lado.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
A cabeça vazia,
realmente é oficina do diabo!
Eu finalmente estou de férias, o momento mais esperado depois de um ano letivo repetitivo, cansativo e todos aqueles adjetivos chatos que a gente pode definir um ano letivo. (Sei que você pensou em milhares!)
Sabe quando a gente espera muito uma coisa, muito mesmo, e quando acontece, a gente simplesmente não sabe o que fazer? Então, é esse o ponto! Eu não sei o que fazer com meu tempo vazio.
Tudo o que consigo fazer o dia todo é assistir minhas séries (Law&order e House), às vezes algum filminho que vem em seguida, comer, dormir e mesmo assim me sinto cansada o dia todo!
Enquanto eu fico nesse não-faz-nada, minha cabeça está trabalhando e parece que aquele que a usa de oficina nos tempos vagos, fica soprando no meu ouvido coisas muito ruins!
Eu realmente espero arrumar alguma coisa pra fazer logo, e que o vento sopre e leve todos estes pensamentos para bem longe de mim.
Eu finalmente estou de férias, o momento mais esperado depois de um ano letivo repetitivo, cansativo e todos aqueles adjetivos chatos que a gente pode definir um ano letivo. (Sei que você pensou em milhares!)
Sabe quando a gente espera muito uma coisa, muito mesmo, e quando acontece, a gente simplesmente não sabe o que fazer? Então, é esse o ponto! Eu não sei o que fazer com meu tempo vazio.
Tudo o que consigo fazer o dia todo é assistir minhas séries (Law&order e House), às vezes algum filminho que vem em seguida, comer, dormir e mesmo assim me sinto cansada o dia todo!
Enquanto eu fico nesse não-faz-nada, minha cabeça está trabalhando e parece que aquele que a usa de oficina nos tempos vagos, fica soprando no meu ouvido coisas muito ruins!
Eu realmente espero arrumar alguma coisa pra fazer logo, e que o vento sopre e leve todos estes pensamentos para bem longe de mim.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Igualdade.
Eu juro que a minha intenção hoje não era escrever mais um post feminista e tal, mas é impossível não falar sobre isso depois do que eu passei hoje!
Vamos lá, começando pelo começo... Fui ajudar minha irmã com um trabalho da Faculdade dela -que por sinal não foi feito- e aproveitamos para dar umas voltas pelo Centro, Lapa e Copacabana. Depois de andarmos muito no Centro, ainda entramos no Museu Nacional de Belas Artes, Fomos nos arcos e na escadaria da Lapa, depois andamos um bom pedaço de Copa até que os céus começaram a cair! Era chuva que não se acabava mais. Conclusão: Estávamos cansadas, irritadas e molhadas. Decidimos voltar pra casa -de trem- e eu não sei o que estava acontecendo, mas o maquinista estava de sacanagem com a nossa cara e toda hora mudava o carro. Ficamos mais de 1h para poder sair da Central, e mesmo assim, minha irmã foi em pé e eu só sentei por pura sorte. É exatamente neste ponto que quero chegar.
Comentei com ela, que se fosse antigamente, nós não iríamos ver vários homens sentados enquanto as mulheres estavam em pé! Senhoras de idade, jovens, magras, gordas, tinha mulheres de todo tipo em pé e os homens não eram nem como eles!
Outro dia um amigo meu me perguntou:
-Ué?! Vocês mulheres não queriam igualdade?
O ponto é esse! Igualdade não é tornar todo mundo igual, é fazer com que as coisas sejam justas para todos os lados. No caso do ônibus/trem/metrô, é questão de educação você deixar alguém que necessite mais daquele lugar se sentar. As mulheres por exemplo.
Tomamos o conceito de igualdade errôneo e cada vez as coisas vão ficando piores.
Gostaria de lembrar que eu não lutei por essa igualdade. E acredito que nenhuma mulher o tenha feito.
beijosmil ;*
Vamos lá, começando pelo começo... Fui ajudar minha irmã com um trabalho da Faculdade dela -que por sinal não foi feito- e aproveitamos para dar umas voltas pelo Centro, Lapa e Copacabana. Depois de andarmos muito no Centro, ainda entramos no Museu Nacional de Belas Artes, Fomos nos arcos e na escadaria da Lapa, depois andamos um bom pedaço de Copa até que os céus começaram a cair! Era chuva que não se acabava mais. Conclusão: Estávamos cansadas, irritadas e molhadas. Decidimos voltar pra casa -de trem- e eu não sei o que estava acontecendo, mas o maquinista estava de sacanagem com a nossa cara e toda hora mudava o carro. Ficamos mais de 1h para poder sair da Central, e mesmo assim, minha irmã foi em pé e eu só sentei por pura sorte. É exatamente neste ponto que quero chegar.
Comentei com ela, que se fosse antigamente, nós não iríamos ver vários homens sentados enquanto as mulheres estavam em pé! Senhoras de idade, jovens, magras, gordas, tinha mulheres de todo tipo em pé e os homens não eram nem como eles!
Outro dia um amigo meu me perguntou:
-Ué?! Vocês mulheres não queriam igualdade?
O ponto é esse! Igualdade não é tornar todo mundo igual, é fazer com que as coisas sejam justas para todos os lados. No caso do ônibus/trem/metrô, é questão de educação você deixar alguém que necessite mais daquele lugar se sentar. As mulheres por exemplo.
Tomamos o conceito de igualdade errôneo e cada vez as coisas vão ficando piores.
Gostaria de lembrar que eu não lutei por essa igualdade. E acredito que nenhuma mulher o tenha feito.
beijosmil ;*
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
E quando não for esta distância...
Li uma frase que dizia: "A distância pode separar dois corpos, mas não pode separar dois corações".
É pode ser. Ou não.
E quando a distância que estamos falando não ultrapassa nenhuma fronteira de país, estado, cidade, nem mesmo bairro? Quando a distância for algo que nós mesmo construímos aos poucos, sem ao menos percebermos que fomos a cada dia colocando mais um tijolo em nossos muros?
Sempre dizem por aí que a pior solidão, é aquela que provamos quando estamos rodeados de pessoas. Quando estas pessoas, mesmo que muito perto na questão geográfica, estão a milhas de distância na questão sentimental.
Quando a distância é tão grande, que você nem vê mais o sorriso falso e o olhar mentiroso. E quando for assim? Pode a distância separar dois corações?
Sabe qual é o problema do mundo inteiro? É não saber cuidar das coisas que possui, e acaba perdendo-as. Estamos acostumados a valoriza aquele que desejamos, não aquele que já temos. O que acontece depois, é que o que temos, não teremos mais, e será mais um que desejamos.
Exata como uma fórmula matemática, ou receita de bolo, mas parece que nunca aprendemos nada.
Cada caso seria um caso? Talvez. Mas neste caso não é.
O que eu acho mesmo, é que podemos nos surpreender muito quanto a quem ficará de verdade. E no final das contas veremos que a culpa sempre será toda nossa.
When you walk away I count the steps that you take
Do you see how much I need you right now? [...]
When you're gone the pieces of my heart are missing you...
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Repito aqui escritas, as palavras que já foram ditas.
O fim. É sempre mais fácil pensar no fim como apenas um ponto final. Mas se hoje, eu pudesse expressar que o fim, pode ser apenas o começo, quantos concordariam comigo?
Quando mais nova, muitas vezes me perguntei como seria quando eu estivesse no sugundo grau, visto que minhas irmãs já passavam por essa experiência.
Nesses três anos de convivência diária, podemos afirmar que nem todos os dias foram um mar de rosas, e que houve dias que contávamos as horas para que a aula terminasse. Entretanto, podemos também afirmar que nesses três anos, houve muito mais do que puro aprendizado escolar.
Aprendemos a sermos unidos. Quem nunca disse aos pais:
- Ah, mãe, hoje eu não vou pra escola não, a turma combinou de não ir.
Compramos brigas uns dos outros. Quem nunca viu um aluno virar uma fera por ver a injustiça com seu colega?
Escutávamos que éramos concorrentes no mercado de trabalho, mas quem aqui enxergou seus colegas assim? Nós somos uma turma, e turma jamais será sinônimo de concorrência.
Que fale agora ou cale-se para sempre, quem aqui nunca amou e odiou a turma? Quem aqui nunca riu e nunca chorou com ela, ou por causa dela. Quem nunca se esforçou ou simplesmente deixou seus colegas fazerem o trabalho por você? Quem nunca colou, ou fez um trabalho de “control+C / control+V”.
Lembraremos das aulas de recreação, que interpretávamos fielmente as crianças que só queriam brincar, das tentativas de darmos algum recado importante e a turma simplesmente não parava de falar, de gritarmos uns com os outros e até de não nos entendermos.
Lembraremos também dos eventos de turismo que, em sua grande maioria, só eram divertidos porque estávamos todos lá. Da ótima organização do seminário, assim julgado pelo nosso coordenador.
Eu particularmente lembrarei-me dos dias em que pedimos dinheiro no sinal, com cartazes, caras pintadas, narizes de palhaço, para pagar o fotógrafo que na formatura irá registrar nossa vitória.
Talvez, muitos nem se vejam mais no futuro, mas talvez, tenhamos um novo começo. Porque o fim para nós, nunca significará o ponto final.
Se a função de aluno é aprender e se é vivendo que se aprende a viver, então que sejamos eternos alunos da vida.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Mas Deus me fez maravilhosa.
"Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles."
Bob Marley
Participei hoje de uma dinâmica proposta pela professora de Organizações e Técnicas Comerciais. Era para desenhar um boneco no qual o braço direito seria uma qualidade, no braço esquerdo um defeito, na cabeça uma palavra que definisse um bom profissional, no coração um sentimento e na boca uma frase de efeito.
Tirando todas as outras respostas, o que me fez refletir foi a frase.
A professora comentou da frase que eu citei com estas palavras:
- Isso é realmente muito certo, mas como vivemos em sociedade, acabamos nos envolvendo com a visão que as pessoas têm de nós, é inevitável.
Eu não sei do que as pessoas te chamam, muito menos como elas te veem. O que eu tenho percebido é como elas me veem. E confesso, que não gosto muito da versão delas.
Uma vez uma pessoa me disse: "O que vai adiantar não fazer, se as pessoas já está pensando que você faz?"
A minha resposta foi: "O que importa é que a minha consciência vai estar limpa e elas não terão razão alguma.
Mas agora, minha consciência não está tão limpa assim. Acho que de tanto escutar, acabei parando para pensar se é esta a imagem que eu passo. E como disse, se assim for, não quero ter essa imagem para sempre.
Acho engraçado como algumas coisas que para mim podem ser bobas, as pessoas fazem questão de enfatizar que não gostam e ponto, mas quando se trata de falar dos outros, nunca param para pensar se isso incomoda tanto quando incomodaria a elas.
Agora, estou lendo um livro* que tem me abençoado muito e que tem me dado algum consolo e me tem feito ver que o que importa mesmo não é nem a nossa consciência - que a minha por vezes me enganou - nem o que os outros pensam de você -que por mais vezes ainda está errado - e sim o que Deus pensa de você.
A parte final deste texto é a oração que a autora indica para fazermos ao final do capítulo "Eu não gosto do que vejo no espelho" que diz:
Deus pai,
Confesso que às vezes fui tentada e caí em pecado. Tentei me cobrir, mas confesso que minha única cobertura é o sangue do teu filho, Jesus. Quando eu me olhar no espelho, ajuda-me a ver o que tu vês.
Em nome de Jesus,
Amém.
* Livro: Não sou a mulher maravilha, mas Deus me fez maravilhosa.
Sheila Walsh;
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Você é assim (ponto)
Ultimamente, tenho ficado triste em ver como as pessoas querem controlar a vida das outras.
Elas passam todo o tempo te observando, vendo quem você é, como age, como sorri, como chora e porque faz isso. Criam um slogan do tipo "você é assim" e assim será sempre.
Um belo dia, você acorda com o pé esquerdo, ou passa uma semana andando com o pé esquerdo, então elas vem te perguntar e dizem:
-Não estou te entendendo, você não é assim.
Tá, e se nós quisermos ser um dia dar uma resposta mal criada? E se quisermos explodir? Ou até mesmo uma pessoa que costuma ser explosiva, se um dia ela quiser se calar e apenas chorar? Elas não poderão fazer isso em paz. Porque afinal, elas não são assim, e é extritamente proibido que se mude o jeito de "como elas são".
Mas, como já dizia Raul: "Prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
Todo mundo merece um dia em que possamos fazer o que nos der na cabeça, independente de ser uma coisa que estamos acostumados a fazer ou não.
Eu não quero ser "assim", quero ser eu, independente de como for e ponto.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Fazendo a limpa.
Estava fazendo "a limpa" no meu armário. É um momento ao qual eu separo roupas que não quero/gosto/uso mais para doação. Geralmente essa limpa acontece quando compro roupas novas. No meio de tantas roupas que eu nem me lembrava que existiam, vestidos que já ficaram um tanto curtos, shorts completamente inutilizados e etc, achei uma blusa. Não era qualquer blusa. Caramba, eu nem me lembro de quantas vezes usei essa blusa! Eu costumava brincar dizendo que se eu soltasse essa blusa na rua, ela saberia o caminho de casa sozinha. Minha irmã falava que era eu uniforme! rs.
Olhei para a blusa, e confesso que, mesmo que a tenha esquecido no fundo do closet, eu pensei duas vezes antes de doá-la. A vesti de novo, me olhei no espelho e a reação foi: Que coisa sem graça.
A blusa tinha perdido todo o seu glamour, e eu nem me lembro quando isso aconteceu. Passou de preferida a sem graça.
Foi então que estalou uma lâmpada em cima da minha cabeça! "Com a gente acontece a mesma coisa", pensei.
Tinha muito tempo que eu usava uma "blusa" e um belo dia, sem que eu ao menos percebesse, a minha "blusa" perdeu a graça. Mas isso só aconteceu, quando eu tive uma "blusa" nova.
Enquanto eu procurava a solução, só encontrava a mesma roupa para vestir, quando finalmente vi que existiam roupas que valiam muito mais a pena, então as outras simplesmente foram embora e hoje, não passam de lembranças.
Ah, como me sinto livre agora.
Me desculpem se a analogia foi ruim, mas sabe como é, para bom entendedor... rs
um beijo ;*
Olhei para a blusa, e confesso que, mesmo que a tenha esquecido no fundo do closet, eu pensei duas vezes antes de doá-la. A vesti de novo, me olhei no espelho e a reação foi: Que coisa sem graça.
A blusa tinha perdido todo o seu glamour, e eu nem me lembro quando isso aconteceu. Passou de preferida a sem graça.
Foi então que estalou uma lâmpada em cima da minha cabeça! "Com a gente acontece a mesma coisa", pensei.
Tinha muito tempo que eu usava uma "blusa" e um belo dia, sem que eu ao menos percebesse, a minha "blusa" perdeu a graça. Mas isso só aconteceu, quando eu tive uma "blusa" nova.
Enquanto eu procurava a solução, só encontrava a mesma roupa para vestir, quando finalmente vi que existiam roupas que valiam muito mais a pena, então as outras simplesmente foram embora e hoje, não passam de lembranças.
Ah, como me sinto livre agora.
Me desculpem se a analogia foi ruim, mas sabe como é, para bom entendedor... rs
um beijo ;*
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